Think out / Considere cuidadosamente

 

"For Elohim so loved the world, that He gave His only begotten Son, that whosoever believeth in Him should not perish, but have everlasting life" "Porque Elohim amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (John 3:16). "For I am not ashamed of the gospel of Messiah: for it is the power of Elohim unto salvation to every one that believeth; to the Jew first, and also to the Greek" ; "Porque não me envergonho do evangelho do Messias, pois é o poder de Elohim para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego".(Romans 1:16). "But Elohim commendeth His love toward us, in that, while we were yet sinners, Messiah died for us" ; "Mas Elohim prova o seu amor para conosco, em que o Messias morreu por nós, sendo nós ainda pecadores." (Romans 5:8). "That if thou shalt confess with thy mouth the Adon Yeshua, and shalt believe in thine heart that Elohim hath raised Him from the dead, thou shalt be saved. For with the heart man believeth unto righteousness; and with the mouth confession is made unto salvation. For the scripture saith, Whosoever believeth on him shall not be ashamed. For there is no difference between the Jew and the Greek: for the same ADONAI over all is rich unto all that call upon him. For whosoever shall call upon the name of the ADONAI shall be saved. " ; "A saber: Se com a tua boca confessares a ADON Yeshua, e em teu coração creres que Elohim o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porquanto não há diferença entre judeu e grego; porque um mesmo é o ADONAI de todos, rico para com todos os que o invocam. Porque todo aquele que invocar o nome de ADONAI será salvo." (Romans 10:9-13). "...Elohim hath given to us eternal life, and this life is in his Son." ; "E o testemunho é este: que Elohim nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho".(I John 5:11). "He that hath the Son hath life; and he that hath not the Son of Elohim hath not life." ; "Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Elohim não tem a vida". (I John 5:12). For the wages of sin is death; but the gift of Elohim is eternal life through Yeshua HaMashiach Adoneinu" ; "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Yeshua HaMashiach nosso Senhor".(Romans 6:23).

UMA VEZ MAIS ISRAEL PASSA DE VÍTIMA A VILÃO

AÇÃO EM GAZA

UMA VEZ MAIS ISRAEL PASSA DE VÍTIMA A VILÃO

Flagrante no Mar Mediterrâneo nesta segunda-feira: Pacifistas esperando soldados israelenses que fariam a vistoria em navio carregado com ajuda humanitária destinada aos árabes da Faixa de Gaza.

Roberto Kedoshim Especial para o CAFETORAH

Nesta segunda-feira, 31, o mundo uma vez mais se deliciou com sua principal fonte de notícias: Israel. O destaque do dia em quase todos os portais foi: “Israel ataca navio de ajuda humanitária para Gaza!”. Ah! Não tem manchete mais doce para os inimigos dos judeus. E como a moda do momento são os fóruns das edições virtuais dos jornais impressos, a carga de comentários inconseqüentes é dobrada.

Num grande portal alguém escreve: “Estive em Israel, em um período de relativa paz entre judeus e palestinos, e pude testemunhar que os palestinos são tratados como seres inferiores, quase como animais, pelos representantes do povo eleito”.

Mentira. Dizer que as autoridades israelenses tratam mal os árabes que aqui residem é opinião de quem nunca esteve em Israel ou de alguém que é descaradamente mentiroso. As autoridades locais são, como quase todos os habitantes desta parte do globo, impessoais, distantes, profissionais. Sejam seus interlocutores árabes ou judeus. Volta e meia se permitem um sorriso quando vêem diante de um Passaporte brasileiro. Vocês não fazem idéia de como nosso povo é querido por aqui!

Noutra participação, uma leitora protesta: “Como parte da humanidade, subscrevo minha mais veemente indignação contra o ataque militar desfechado por Israel contra o comboio de ajuda humanitária da ONU”.

Comboio da ONU? Donde ela tirou esta idéia? Os barcos fazem parte de um comboio islâmico-esquerdista com militantes de diversas nações pró-árabes.

Claro que comentários racistas, anti-semitas e nazistas são veiculados aos borbotões e não merecem citação aqui.

Mas, afinal de contas, qual a verdade por trás das ações de Israel nesta segunda-feira? Bem, vamos por partes.

O navio interceptado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) chama-se Marvi Marmara e faz parte de uma flotilha de seis embarcações supostamente carregada de ajuda humanitária para os moradores da Faixa de Gaza. Digo “supostamente”, pois a menos de um ano as mesmas FDI abordaram outro navio “humanitário” onde foram encontradas toneladas de armas para os grupos terroristas atuantes no enclave árabe localizado no território israelense. Ou seja, Israel tem motivos de sobra para agir preventivamente, pois há precedentes de falcatrua neste tipo de operação.

Sabendo que está sempre no olho-do-furacão da mídia mundial, Israel calcula cada uma das suas ações, de modo a não violar nenhuma convenção internacional. Detentora dos mais modernos meios de comunicação, as FDI não só abordaram antecipadamente o navio em questão como filmaram cada passo da operação. Desta forma, cercaram-se de garantias legais para defesa futura em possíveis tribunais de acusação.

(Clique no vídeo abaixo e veja as advertências dirigidas ao comandante do Marvi Marmara)

Mas, afinal de contas, quem eram as pessoas presentes no comboio formado pela flotilha dita humanitária?

Talvez observando o currículo de uma brasileira, descendente de Coreanos, que estava no maior barco da flotilha, possamos lançar luzes sobre esse enigma. Iara Lee é uma jovem idealista, fundadora da “Caipirinha Fundation”, aparentemente uma companhia cultural cujo tripé ideológico é “Faça Filmes e não Guerra”; “Faça Música e não Guerra” e “Faça Comida e não Guerra”. Sua página na Internet aponta para mais de uma centena de organização com as quais ela mantém algum tipo de vínculo.

Praticamente todas são esquerdistas ou árabes, inclusive grupos de apoio ao regime de Mahamoud Ahamadnejad e a prosaica Pyongang University of Science and Technology onde ela, aparentemente, faz parte de um seleto grupo de professores internacionais dispostos a apoiar o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia da Coréia do Norte (!). Para quem fundou uma organização baseada no desejo de fazer Filmes, Música e Comida ao invés de Guerras, creio que associar-se às autoridades da Coréia do Norte não é a opção mais sensata.

Bem, em todo caso, Iara Lee representa bem os 750 ativistas pró-palestinos que estavam divididos nos 6 barcos.

Mas, tem algo mais escabroso ainda nesta história. O maior navio do comboio, justamente o que foi abordado por Israel, conduzia algo em torno de 600 pessoas e navegava sob bandeira turca. A tripulação e convidados a bordo eram, em sua maioria, membros de uma obscura organização chamada Insani Yardım Vakfi, cujo nome é mais conhecido pea sigla ocidentalizada IHH, que traduzida não é “Insana”, como possa parecer, mas “Fundo de Ajuda Humanitária”.

A tal IHH tem uma aberta ligação com lideranças turcas e do grupo terrorista Hamas. De fato faz ações pontuais de filantropia entre grupos islâmicos, tendo uma singela predileção para aqueles que são mais radicais, preferencialmente os ativistas do Jihad Islâmico. Grupo criado em1992, tem a sede em Istambul, onde está estabelecido desde 1995. É dirigido por Bülent Yildirim, um radical islâmico, anti-americano, ligado à Irmandade Muçulmana, grupo considerado como “O Pai” do Hamas).

Para quem quiser se aprofundar mais conhecendo os meandros que compõem esta organização, inclusive suas ligações com a Al-Qaeda, sugiro que leia um bom artigo existente sobre eles na Internet e que pode ser acessado clicando aqui.

O navio da IHH, Mavi Marmara, deixou Istambul, em 22 de maio contando com mais de 100 ativistas do grupo e em Antalya recebeu o restante dos 500 passageiros que estão a bordo.

Em entrevista para a imprensa, no dia 7 de abril passado, o líder da IHH, Bülent Yildirim já dava o tom do que esperava fazer quando se aproximasse da costa israelense. Provocativamente, Yildirim disse que a frota seria um “teste” para Israel, dando a entender que provocaria as autoridades israelenses, fato que acabou sendo concretizado na madrugada desta segunda-feira.

No dia 23 de maio passado, o web-site da organização dizia que se houvesse impedimento para a frota chegar à Faixa de Gaza, Israel ficaria isolado no mundo e colheria os frutos dos danos que causaria a si próprio.

Foi fundamentado neste currículo e vociferando estas ameaças que a flotilha chegou à costa de Gaza.

A foto do início desta matéria mostra um flagrante registrado pelos jornalistas que acompanhavam o comboio, e dá uma idéia do que os soldados israelenses encontraram quando abordaram a embarcação que não respeitou as advertências anteriormente feitas.

Ao interceptar o navio, as FDI estavam preparadas e, ao mesmo ainda tinham vívidas na memória lembranças do que grupos como estes são capazes de fazer. Em outubro do ano 2000, três soldados israelenses se perderam ao voltar para o quartel onde estavam baseados e foram detidos por soldados da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia.

Levados para uma delegacia de Ramallah, foram linchados por uma turba de mais de mil árabes que cercaram o prédio da delegacia e, com a ajuda de policiais da própria AP, tiveram seus corpos retalhados. A cena de um árabe, com as mãos manchadas de sangue, comemorando a decapitação do jovem israelense chocou o mundo.

Turba de árabes faz linchamento de soldados israelenses em Ramallah no ano 2000. Esta cena esteve perto de se repetir nesta segunda-feira.

Dois vídeos distribuídos no final da tarde pelas FDI mostram os quão próximos os soldados israelenses estiveram de uma reedição das cenas de Ramallah há 10 anos.

Por tudo isso, pessoas sensatas (e informadas) de todo o mundo estão solidárias com Israel. Você que acaba de tomar conhecimento destes fatos, pegue o link desta matéria e divulgue para o maior número de pessoas que puder. Israel não precisa de aliados. Israel já tem SEU aliado ETERNO. Neste momento é A Verdade quem precisa de aliados. Divulgue-a.

Assista agora a dois vídeos divulgados pelas FDI no final da tarde em Israel. Filmados com câmera com recursos de infravermelho, a ação aconteceu de madrugada, quando sorrateiramente os barcos, com suposta ajuda humanitária, procuravam se aproximar da Faixa de Gaza.

Por que entrar sorrateiros e de madrugada se se tratava de uma ação legítima? Com a palavra, os pacifistas.

PRIMEIRO VÍDEO: A AÇÃO VISTA DE CIMA.

SEGUNDO VÍDEO: TENTATIVAS DE LINCHAMENTO.

(Matéria escrita especialmente para a site Cafetorah)

Respostas

  1. Meu esposo e eu estivemos recentemente em Israel e vimos o clima de paz no país, diferentemente do que a mídia brasileira sempre informa. Vimos também o respeito e simpatia que eles têm pelo Brasil quando saiamos às ruas com a camisa da “Seleção”. Presenciamos igualmente as FDI e a Polícia de Israel garantindo a segurança dos locais públicos, inclusive àqueles sob domínio árabe-mulçumano, como a Esplanada das Mesquitas e o Domo da Rocha. Fomos alvos não de “brutalidade” do exército, mas da simpatia e cordialidade dos seus soldados. Teve até um que, brincando, pediu para trocar de camisa com meu esposo, que estava com uma da Seleção. Mentiras e mais mentiras sobre Israel, isso é o que a Mídia passa. Uma emissora (Record) até informou as explicações dos representantes de Israel e mostrou vídeos comprovando que o navio não era bem de “Ajuda Humanitária” como diziam, mas o resto das emissoras só tratam Israel como vilão. Mal sabem que estão zombando da “MENINA DOS OLHOS DE DEUS”.

  2. E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.

    Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.

    Jesus veio A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.

    E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem sejam cegos.

    Quantos estão nesta situação, não enxergando o óbvio, qualquer país na situação de Israel faria o mesmo, é uma situação de defesa, mesmo porque os precedentes não eram a favor, mesmo assim o que fizeram Às escuras veio a claro, querer fazer-nos engolir uma imagem falsa por meio de mídia expeculativa é terrivel, continuaremos sempre confiande em Ti D’us Soberano.

  3. já que muitos tem opinião formada não adianta falar o que será apenas repetitivo!

    O que estou dizendo como conhecedor do que eles são capaz de fazer para acirrar o ódio contra Israel, vai além do que simples atos de terror contra nós que eles odeiam, vemos o tempo todo a morte de seus próprios “irmãos de fé” brutal e covardemente a tanto tempo que nem mais é notícia a ser lida como matéria de capa, apenas esta semana o mundo islâmico assassinosu entre enboscadas, ataques terroristas e afins cerca de 300 pessoas, deixando outras 100 gravemente feridas e o mundo todo e até tu se cala!

    Mas é só qualquer movimento do Estado Judeu que todos atiram a 1º pedra!

    A verdade é que resto impesante do planeta que não consegue averiguar quem realmente é o inimigo do mundo livre, tudo é apenas UM PESO E DUAS MEDIDAS!

Headline News
Tuesday, June 01, 2010 Ryan Jones
Israel expected protestors, but found terrorists aboard aid ship

A flood of information and contradicting reports have been hitting the media since Israel forcefully halted a flotilla of ships attempting to break the maritime blockade of the Hamas-ruled Gaza Strip on Monday. Israel Today will try to break down that information and rebut any false claims so as to paint a clearer picture of what really happened for our readers.

Israel intercepts the ships

Israeli warships made contact with the six ships making up the first wave of the flotilla organized by the Free Gaza Movement late Sunday night. Israeli officers contacted the ships' captains by radio and ordered them to follow the Israeli ships back to port. The aid ship captains refused.

The Israeli army said that it expected the ships to refuse to return to port, and were ready with commando teams to board and seize control of the aid ships.

Israeli army officials later acknowledged that they had underestimated what they would face and had equipped their commandoes with only paintball guns for crowd dispersal and sidearms for self-defense as a last resort. The Israelis expected to face protestors, not armed and violent fighters.

Battle on the high seas

In a news brief published just after Israeli troops started boarding the ships, the Free Gaza Movement claimed that the crew of the Miva Marmara, the only ship that saw violence, was peacefully sleeping when the Israelis touched down on deck and opened fire indiscriminately.

The following video released by the IDF clearly shows that the crew of the Marmara was not sleeping, but rather was eagerly waiting and ready for a fight:

In the video, the Israeli commandoes are shown sliding onto the upper deck of the Marmara one-by-one, each soldier being grabbed and lynched as he reached the ship. The first soldier was severely beaten and then thrown over the side to a lower deck. He sustained serious injuries.

Knives, metal poles, baseball bats, firebombs, stun grenades and even firearms were also used against the commandoes in a clearly premeditated ambush.

This video shows a more close-up view of the violence:

In this video, one of the "peace" activists is seen stabbing an Israeli soldier in the back:

An Israeli soldier who took part in the raid gave this video testimony noting that he and his comrades were taken totally by surprise by the level of violence:

Only after the Israeli troops realized they were under life-threatening attack did they request authorization to use their sidearms in self-defense.

Israeli Defense Minister Ehud Barak and IDF Chief of Staff Gen. Gabi Ashkenazi debunked claims that Israel was the one bent on violence by pointing out that the other five ships were seized without a shot being fired.

Why was the Marmara different?

So, why did a violent confrontation take place only on one of the ships, the Miva Marmara?

The answer was made clear later in the day when it was revealed that the Marmara was controlled by and carrying most of the activists belonging to the IHH, a violent Turkish organization that supports Islamic terrorism.

The IHH, it turns out, had co-sponsored and organized the flotilla along with the Free Gaza Movement. This video shows IHH activists and their supporters chanting violent anti-Jewish slogans prior to the flotilla's launch from Turkey:

These guys were looking for a fight before ever setting off. As evidenced by this behavior and the presence of so many weapons onboard the Marmara, the IHH activists never intended to reach Gaza. Their goal was to pick a very public fight with Israel, and use the outcome to further besmirch the Jewish state in the media.

In that way, the tactics of the IHH mirror those of Hamas, which also publicly supported the flotilla and sent representatives to Turkey to bless its embarkation.

The legitimacy of the Israeli blockade

With details of Monday's battle cleared up, it is instructive to take a look at the legitimacy of Israel's maritime blockade.

The Free Gaza Movement insists that the blockade is illegal and oppressive, thus necessitating efforts such as its own to bring essential goods to the residents of Gaza.

But Israeli Foreign Ministry legal advisor Sarah Weiss Maudi explained why Israel has every right to impose a maritime blockade on Gaza under international law:

Maritime blockades are a legitimate and recognized measure under international law, and may be implemented as part of an armed conflict at sea [which presently exists between Israel and Hamas].

Under international maritime law, when a maritime blockade is in effect, no vessels can enter the blockaded area. That includes both civilian vessels and enemy vessels. Any vessel that violates or attempts to violate the maritime blockade may be captured or even attacked.

Various naval manuals, including the naval manuals of the US and UK, recognize the maritime blockade as an effective naval measure that can be implemented in times of armed conflict. And those manuals give various criteria for making a blockade valid, including the requirement to give due notice of the blockade. Israel, in accordance with the requirements of international law, has publicized the existence of the blockade currently in effect, and has published the exact coordinates of the blockade via the accepted international professional maritime channels.

Furthermore, just days before the Free Gaza flotilla set off from Turkey, Israel published details of ongoing humanitarian aid shipments to Gaza via southern Israel. The residents of Gaza receive enormous amounts of essential goods, much more than the flotilla could have hoped to deliver.

In fact, enough goods have been delivered over the past 18 months to provide every man, woman and child in Gaza with one ton of humanitarian aid each.

What the media and Free Gaza don't say is that Israel's blockade of Gaza is really a very limited embargo targeting only those items that could and have been used by Hamas and its terrorist allies to prepare rockets and bunkers.

Israel tried to explain this to the Free Gaza Movement, and offered to add the permitted goods they had collected to the daily aid truck convoys. But the activists refused, because actually getting supplies to the residents of Gaza was not their primary objective.

The aftermath

Unfortunately, none of these facts will ultimately make an impact on world leaders, who have already begun to play to Muslim sensitivities and their own anti-Israel biases by demanding commissions of inquiry into the Israeli raid.

The last commission of inquiry ordered against Israel was the UN's Goldstone Commission sent to investigate the month-long Gaza war that ended in January 2009. The commission's conclusions were enormously influenced by unsubstantiated Hamas claims that the investigators failed or refused to demand proof of. And while many of the report's points have since been refuted, the damage to Israel has already been done.

Any commission of inquiry into the raid on the aid flotilla can be expected to reach similar biased conclusions that will lead to demands that Israel unconditionally end its limited embargo of the Gaza Strip, enabling Hamas to once again stockpile weapons that will eventually result in another war

Fonte:

http://www.israeltoday.co.il/default.aspx?tabid=178&nid=21197

Coisas Judaicas

NOTICIAS EXTRAÍDAS DO SITE DE ORIGEM:

http://www.blogger-index.com/feed346808.html

Israel se prepara para interceptar outro navio humanitário 1 Jun 2010, 2:47 pm

O vice-ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnaí, afirmou que o país está pronto para nova interceptação
Apesar da condenação internacional à operação que causou a morte de ao menos nove ativistas a bordo de embarcações com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, Israel afirmou que se prepara para impedir o acesso do navio irlandês Rachel Corrie, cuja chegada a Gaza está prevista para entre hoje e amanhã. A informação é do jornal espanhol El País.
Em declaração à rádio do exército, o vice-ministro da Defesa de Israel, Matan Vilnaí, assegurou que o país "não permitirá que se rompa o bloqueio a Gaza", apesar do ocorrido com a Frota da Liberdade.
Nove pessoas morreram e quase 40 ficaram feridas no ataque aos seis navios que formavam a Frota da Liberdade, que levava ajuda humanitária a Gaza e foi abordada pelo exército israelense em águas internacionais na madrugada de segunda-feira.
Países aliados e inimigos fizeram duras críticas ao governo de Israel pelo ataque. É a primeira vez que o premiê Benjamin Netanyahu, que chegou ao poder em março de 2009 após a formação de uma coalizão de direita, enfrenta uma onda de críticas desta magnitude da opinião pública de seu país, após uma de menor intensidade em março após a pior crise diplomática com os EUA em décadas.
Leia mais em http://hebreu.blogspot.com

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Quem comandava a Flotilha de Gaza? 1 Jun 2010, 2:45 pm

Quem é Bülent Yildirim, principal líder da ONG IHH que chefiava a aventura da "Flotilha de Gaza" contra a soberania Israelense
Descrição fornecida no site ITIC - Centro de Informação e Inteligência contra o Terrorismo.
IHH, que desempenha um papel central na organização da frota para a Faixa de Gaza, é um fundo de ajuda humanitária turca, com uma orientação radical islâmico anti-ocidental. Além de seus legítimos atividades filantrópicas, suporta redes islâmicas radicais, incluindo o Hamas, e pelo menos no passado, até mesmo elementos jihad global.
Na prática, além de suas legítimos atividades humanitárias, IHH ajuda redes de terroristas islâmicos radicais. Nos últimos anos, tem apoiado o Hamas visível (através da "União do Bem", sic). Além disso, o ITIC tem informações confiáveis de que IHH no passado ofereceu o apoio logístico e financiamento de redes globais terroristas da jihad islâmica.
Na foto acima, o homem ao lado de Bülent Yildirim, é Ismail Haniya chefe do grupo terrorista Hamas, o grupo radical que oprime seu próprio povo palestino dentro da Faixa de Gaza.
Leia mais em http://hebreu.blogspot.com

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Banalização do mal 1 Jun 2010, 2:22 pm

*Célia Kapuziniak - 01/06/2010
Hannah Arendt, filósofa alemã do séc. XX, judia, exilada nos Estados Unidos, presenciou o julgamento de Eichmann, um criminoso nazista, em Jerusalém, e ficou impressionada com sua frieza e indiferença diante das acusações que sofria. Parecia surpreso por estar sendo julgado por ter feito o que era simplesmente sua obrigação.
Ele, afinal, não tinha feito nada demais. Somente tinha sido eficiente. Este acontecimento fez com que a filósofa elaborasse uma reflexão sobre a banalização do mal. A Alemanha viveu essa situação: certas leis, atitudes, reações e comportamentos foram se tornando comuns e logo aceitos como normais.
A banalização do mal anestesia as consciências. Convive-se com atentados à dignidade humana sem nenhuma reação, porque a pessoa se acostumou a presenciá-los. Posteriormente essa pessoa não verá maiores problemas quando precisar tomar alguma atitude reprovável. Na primeira vez, talvez o fará às escondidas, depois, ao se acostumar, mostrará abertamente seu comportamento a uma sociedade que já está acostumada com situações similares.
Vamos abrindo caminho para a indiferença diante do sofrimento alheio, para a insensibilidade frente àquilo que não me atinge diretamente, para o comodismo que paralisa, para pequenos gestos de desonestidade que crescerão e só não se tornarão grandes por falta de oportunidade.
A banalização do mal faz com que ele não pareça “ser tal mal assim”, afinal “todos fazem isso!” Nós nos acostumamos com tragédias tão grandes que aquelas que provocam poucas mortes não atingem o nosso coração. Nós nos acostumamos com a corrupção na política de tal forma que aceitamos as desculpas de um político que diz ter feito aquilo que todos os outros fazem. Parece-nos normal “roubar” dos cofres públicos, desviar verbas para caixas 2, colocar afilhados em cargos públicos, aumentar as verbas dos gabinetes enquanto se deixa a população sem atendimento médico. Nós nos acostumamos com professores e médicos mal remunerados, com o lixo nas ruas, com a falta de gentileza nas relações, com a grosseria e o despudor.
Parece-nos normal a privatização dos espaços públicos, desde que se tenha cacife para fazê-lo. Afinal, cada um faz o que pode. Quem não faz o mesmo é porque não tem oportunidade. Parece-nos normal burlar a lei para conseguir alguma vantagem, parece-nos normal a mentira, o uso do outro em meu benefício, os pequenos enganos, os pequenos abusos.
Talvez eu não seja uma pessoa ruim, talvez seja uma pessoa de princípios e valores, mas me acostumei tanto em conviver com o mal que não o percebo mais. Tornei-me indiferente a ele. Como os alemães que se acostumaram em ver as famílias judias desaparecerem e não perguntavam mais o que estava acontecendo. Alguns se acostumaram tanto com o mal que, achando-o normal, colaboraram e até tiraram proveito. Outros não colaboraram, mas também se calaram diante do que estava acontecendo.
A injustiça muitas vezes está muito perto de nós e não a percebemos porque nos acostumamos. Vamos nos adaptando a um meio ambiente degradado, à violência, ao estresse. É mais fácil a adaptação do que o esforço pela mudança.
O que diferencia os seres humanos dos outros animais não é a capacidade de se adaptar ao meio (isso outros fazem até melhor), mas a capacidade de mudar o meio. A adaptação ao mal é um processo desumanizador que chega até o extremo da banalização da própria vida. Conformar-se com o mal é ser um pouco menos humano.
(*) filósofa e professora universitária
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Viva o sionismo 1 Jun 2010, 1:58 pm

EXCELENTE !!!
Abaixo a resposta do jornalista israelense Yossi Lapid para o escritor palestino Anton Shamas que escreveu o seguinte (texto traduzido do francês):
"Senhoras e senhores, chegou o momento, neste dia de festa, de reconhecer com total franqueza e sem sentimento de vergonha e sem baixar os olhos que esse negocio acabou mal. A aventura sionista é um fracasso total.
Anton Shamas "
Eis a resposta de Yossef Lapid:
"Shamas, meu amigo,
Um Estado que exporta sistemas sofisticados de computação e ensina estados sul americanos a plantar melões. Um Estado que exporta todos os meses produtos no valor de um bilhão de dólares para a Europa, EUA e mesmo Japão. Uma democracia exemplar onde os ministros temem os controles e a prestação de contas e onde os juízes só temem a Deus.
Um Estado que possui um dos melhores exércitos do mundo.
Um estado onde há poucos crimes de sangue mas muitos excelentes concertos. Onde os fiéis de todas as religiões gozam de liberdade de culto e onde mesmo os leigos são bem-vindos.
10% dos cidadãos do pais são imigrantes novos; 89% acham que apesar de todas as dificuldades (e a Agência Judaica) , é um bom país para se viver. Eis um Estado onde um Anton Shamas é um homem livre, em um dia de festa nacional, é livre de publicar um ataque virulento contra tudo que é caro aos judeus que vivem neste país.
Shamas, será talvez capaz de nos perdoar tudo isso. Mas o que ele não agüenta, é o fato que, apresentados à luz das realizações do sionismo, as falhas dos árabes parecem tão humilhantes e deprimentes. Quantos Palestinos há, meu amigo? Um milhão, dois? Três?
E quantos Estados árabes te cercam? Vinte? Vinte países com reis e ditadores de terror e derramamento de sangue.
Não há uma só democracia árabe com liberdade de expressão e direitos cívicos. Você nos fala de fracasso do Estado de Israel comparado com quem? A Argélia, o Egito? O Iraque? Quantos Árabes há entre o Atlântico e o Golfo pérsico? Cem milhões? Duzentos?
E quantos muçulmanos há? Um bilhão! E eles rezam ao mesmo Alá, em nome do mesmo profeta Maomé. E todos, tantos são e não conseguem resolver o problema do esgoto em Gaza!
Há 47 anos vocês se preparam para a independência palestina, e ainda não conseguem recolher o lixo doméstico de Jericó.
Apesar de todo o petróleo do mundo, não conseguem mobilizar a fraternidade árabe para construir um hospital em Deir Balah.
E todas as torneiras de ouro puro da Arábia Saudita e todas as Jacuzzis do Kuwait não bastam para fornecer água potável em Jabalya.Isto posto, amigo, você sabe muito bem não é?
Se um milhão de judeus vivessem em Gaza, esta cidade se tornaria um paraíso terrestre. Neste momento operários palestinos fariam fila para lá trabalhar.
Se houvesse um bilhão de judeus, os Judeus de Gaza não precisariam de esmola da ONU. Os Judeus do mundo cuidariam dos judeus de Gaza e Gaza seria há muito a pérola do Mediterrâneo.
Vamos lá, Anton Shamas, tudo isso você já sabe, e é bem isso que te exaspera.
É a inveja que te devora e te perde.
Assim, veja, o momento chegou de concluir com total franqueza, sem sentimento de vergonha e sem baixar os olhos: aquilo que não funcionou é a aventura palestina que terminou em fracasso total.
Em meio século, partindo de quase zero, os sionistas forjaram um Estado que lança seus próprios satélites no espaço e fornece à marinha americana aviões espiões sem piloto.
A língua hebraica (uma das maravilhas do sionismo) uniu os sabras aos refugiados dos campos, os judeus sefaradim e os judeus do leste e do oeste.
O sionismo é a maior 'success story' do século XX!
50 anos após a derrota de Hitler e do Mufti de Jerusalém, o sionismo vive e prospera no coração do Oriente Médio, num Estado com 4 e ½ milhões de judeus de cuja sobrevivência em certo momento se poderia duvidar.
Yossi Lapid"
Leia mais em http://hebreu.blogspot.com
Jerusalém em contagem regressiva: faltam poucas horas para a cidade parar. É o bar-mitzvá coletivo da Wizo Mundial acontecendo!
Daqui a poucas horas, quando boa parte da comunidade judaica brasileira estiver despertando para mais uma semana de trabalho, Jerusalém já estará em polvorosa. A cidade vai parar! E tem bons motivos para isso: estará sendo dada a partida para as comemorações em torno dos 90 anos de existência da Wizo Mundial. Uma data como esta merece ser celebrada de modo especial, porém o que organiza a entidade é muito mais.
Graças a uma intensa campanha realizada por todo o país e no mundo, mais de 600 jovens israelenses, vindos de toda parte do Estado de Israel, estarão tendo a oportunidade de celebrar tal como seus irmãos mais favorecidos em todo o universo, os seus bnei-mitzvot, com o mesmo brilho, a mesma emoção e a mesma festa que costuma cercar tão importante momento na vida de qualquer jovem, menino ou menina, israelense ou judeu. Muitas destas crianças estarão tendo a chance de conhecer pela primeira vez, a capital judaica, centro espiritual e sagrado de seu povo.
Auto carros irão deixar os Centros Wizo de todo o país se dirigindo ao Kotel (Muro das Lamentações) levando os jovens e pais ao encontro de familiares, amigos da entidade, chaverot e turistas que os estarão esperando para em conjunto, vibrar por este grande momento, em que uma nova etapa de vida, com mais responsabilidades para com os seus semelhantes estará sendo iniciada.
A mídia israelense já está a mil, acomodando-se para acompanhar e registrar a festa. São muitas as atividades programadas, passeios pela parte judaica da cidade, visita a pontos interessantes da história de Israel, como a Colina das Munições (de onde partiram para o ataque as forças IDF em reconquista da cidade durante a "Guerra dos Seis Dias"), visita ao Centro Arqueológico Davidson.
As bênçãos serão proferidas pelo rabino-chefe de Israel que, após as récitas e ofícios, lhes fará a entrega oficial dos certificados de bar-mitzvá a que têm direito e cada um receberá como presente ou uma bolsa, com talit, tefilin, kipá ( para os meninos) ou candelabros em prata com velas para o shabat (para as meninas). Como não poderia deixar de ser, um almoço comemorativo está sendo providenciado e, é claro, um jantar de gala também. Imbuída em repassar a tradição judaica para cada jovem israeli, a Wizo, durante todos estes meses, preparou-se com muito carinho e amor para este momento, e seu sentimento foi compartilhado por muitos amigos que, em gesto de grande generosidade, enviaram grande número de lembranças, presentes e donativos que serão revertidos em prol dos estudos e futuro dos bne-mitzvot.
Para eles, será surpresa, mas para nós que estamos distantes, o segredo pode ser revelado: o maior astro da canção de Israel também estará presente: Shai Gabso, ídolo da juventude, confirmou sua participação trazendo alegria e animação a esta grande festa cantando todos os seus maiores sucessos (e não são poucos!).
"Convidamos a todos os amigos Wizo no Brasil que se juntem a nós neste momento de alegria, elevando seus pensamentos pelo sucesso e bem estar do Estado de Israel, da Wizo Mundial, destes jovens e suas famílias e da humanidade. Serão momentos inesquecíveis, a festa é nossa, e queremos compartilhar com vocês", complementam os membros diretores da Wizo no Rio de Janeiro e as chaverot que serão representadas na oportunidade por Eva Solevics, da Coordenadoria de Cultura da Wizo-Rio, e Ethel Chasilew, do Grupo Ramat Aviv. Aos interessados em enviar mensagens de congratulação, a Wizo-Rio estará disponibilizando sua secretaria pelo telefone 2275-1188.
No Kotel, os jovens estarão iniciando sua trajetória de responsabilidades e mitzvot que cabe ao povo judeu em toda a sua história, de geração em geração
Grande parte destes jovens não é assistida pelos programas da Wizo. Celebrando seus 90 anos de existência a Organização pretendeu ir além, estendendo seu braço amigo a todos, sem exceção
Nenhum detalhe foi esquecido: convites, presentes e passeios por toda a Jerusalém. Uma festa que será emocionante e inesquecível para todos
Tal como costuma realizar em outras oportunidades, almoço e jantar de gala estão sendo organizados e, mais uma vez, caberá ao rabino-chefe de Israel a entrega a cada jovem dos certificados de bar e bat-mitzvá a que tem direito
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UE cobra de Israel investigação ampla do ataque a missão humanitária 31 May 2010, 10:53 pm

Feridos foram socorridos Haifa
Pelo menos nove pessoas morrem em ataque da Marinha israelense a um comboio de ajuda humanitária que levava suprimentos à Faixa de Gaza. A Alemanha questionou proporcionalidade da ação e pediu investigação ampla e urgente.Israel,por sua vez, através de comunicado informou que “a armada de ódio e violência era em apoio à organização terrorista Hamas como uma provocação premeditada e ultrajante”.
Os organizadores da flotilha são bem conhecidos por suas ligações com o Jihad, Al-Qaeda e o Hamas, tendo em sua trajetória um histórico de contrabando de armas e outros materiais bélicos. O comunicaado israelense informa que “a bordo do navio, foram encontradas armas que estavam preparadas com antecedência e e foram usadas contra as FDI(Forças de Defesa de Israel) já antes da abordagem.
A intenção dos organizadores foi a utilização de métodos violentos e, infelizmente, houve fortes resultados”.O comunicado diz também,que a chamada ajuda humanitária não tinha uma finalidade pacífica e se assim fosse, os organizadores teriam aceitado a oferta israelense em realizar a entrega dos materiais através dos canais apropriados, como a ONU ou a Cruz Vermelha. Na verdade, o grupo afirmou repetidas vezes que a intenção era romper o bloqueio marítimo em Gaza.
Este bloqueio, realizado por Israel, é legal e justificado, levando em consideração o terror imposto pelo Hamas em Gaza. Permitir que esses navios entrassem de forma ilegal no território teria aberto um corredor de contrabando de armas e terroristas na Faixa de Gaza, resultando em morte de milhares de civis e a disseminação da violência em toda a área.Líderes mundiais reagiram com consternação diante do ataque da Marinha israelense a um comboio de ajuda humanitária que matou ao menos nove pessoas e deixou dezenas de feridos na segunda-feira (31/05).
O ataque aos “ativistas” que transportavam suprimentos para a Faixa de Gaza teria acontecido em águas internacionais. A imprensa israelense fala em até 16 mortos.Os seis barcos com cerca de 700 ativistas pró-Hamas e carregavam 10 mil toneladas de alimentos e tentaram furar o bloqueio marítimo imposto por Israel à Faixa de Gaza. Às 5h no horário local, eles foram interceptados pelas forças israelenses.
O confronto teria sido gravado por uma equipe turca, que estava a bordo da embarcação que foi atacada. Após o ataque, o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou Israel de praticar terrorismo de Estado.A chanceler federal alemã, Angela Merkel, cobrou do governo israelense um rápido esclarecimento sobre o que de fato aconteceu. Ela defendeu uma investigação internacional. "Coloca-se a urgente questão da proporcionalidade", afirmou.
Bildunterschrift: O ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, conversou sobre o caso com o colega israelense Avigdor Lieberman por telefone. "Eu insisti que seja feita uma investigação abrangente, transparente e neutra de todas as circunstâncias", disse Westerwelle.
A União Europeia (UE) convocou uma reunião extraordinária com embaixadores para discutir o ataque violento do comando israelense. A alta representante para a Política Externa da UE, Catherine Ashton, exigiu que Israel faça "um inquérito exaustivo sobre as circunstâncias". Ela também pediu abertura "imediata" e "sem condições" da Faixa de Gaza.
A Casa Branca comunicou que o presidente Barack Obama lamenta "profundamente" a perda de vidas e expressa preocupação com os feridos. "O presidente também expressou a importância de saber todos os fatos e circustâncias relacionados com os trágicos acontecimentos desta manhã o mais rápido possível.
"O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que era aguardado na próxima semana para conversas na Casa Branca, nos Estados Unidos, anunciou o cancelamento da visita na tarde desta segunda-feira. "Estou chocado com as informações", disse Ban Ki-moon, secretário-geral da ONU, numa conferência sobre o Tribunal Penal Internacional em Campala. "Condeno essa violência.
É vital que haja um inquérito completo para determinar como aconteceu esse banho de sangue", completou.O Conselho de Segurança das Nações Unidas também convocou uma reunião emergencial na tarde de segunda para discutir a crise deflagrada pelo ataque israelense.
As forças israelenses acusam os ativistas de terem iniciado o conflito. Segundo Israel, os soldados revidaram com armas de fogo após terem sido atacados com facas, armas de fogo e cacetes. Mas os ativistas insistem que os soldados já chegaram atirando. "Eles começaram a violência.
Nós fizemos todos os esforços possíveis para evitar o incidente", tentou explicar Mark Regev, porta-voz do primeiro-ministro israelense. Segundo Israel, os ativistas foram advertidos sobre a ilegalidade de furar o bloqueio à Faixa de Gaza e avisados de que, se o comboio seguisse adiante, os barcos seriam interceptados e levados até o porto de Ashdod e que os ativistas seriam presos antes de serem deportados.
Além dos nove mortos, dezenas de pessoas ficaram feridas. O Almirante Eliezer Marom, chefe das Forças Armadas de Israel, disse que o confronto se limitou à embarcação turca, que levava 700 passageirosBildunterschrift: Israel declarou a Faixa de Gaza como "território inimigo" em agosto de 2007, oito meses depois de o grupo radical Hamas ter expulsado à força o governo da AP dessaa região autônoma árabe palestina.
O objetivo era aumentar a pressão para que o Hamas cessasse os disparos de foguetes, quase que diários, contra o território israelense. Outra medida foi a interrupção de energia elétrica e de bens de luxo para quase 1,5 milhões de habitantes.
Em 2008, Israel fechou a fronteira com a Faixa de Gaza e interrompeu o abastecimento de combustível. Somente suprimentos de ajuda humanitária podem ser importados e a entrada de matéria-prima no país é proibida.
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COMUNICADO À IMPRENSA - ACONTECIMENTOS NESTA MADRUGADA 31 May 2010, 7:01 pm

COMUNICADO À IMPRENSA
31 de maio de 2010
Enviamos abaixo as reações oficiais do governo de Israel acerca dos eventos ocorridos nesta madrugada entre as Forças de Defesa de Israel (FDI) e a flotilha que seguia em direção à Faixa de Gaza.
1. Atividades e declarações do Ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Liberman
O Ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Liberman, segue conduzindo uma série de diálogos com Chanceleres de vários países e informou nesta manhã em Israel que os membros da embarcação não estavam em missão de paz e são, na verdade, terroristas que atacaram os militares das FDI quando estes abordaram a embarcação que se dirigia à Faixa de Gaza.
O Chanceler também explicou que todas as tentativas de Israel para dialogar e alcançar um entendimento com os organizadores da flotilha foram rejeitadas. Lembrou também que todas as solicitações de Israel ao Hamas para que fosse autorizada a entrada da Cruz Vermelha na Faixa de Gaza, com o fim de visitar e atender o soldado israelense seqüestrado, Gilad Shalit, foram negadas. O que aconteceu nesta manhã foi uma violência pré-planejada pelo grupo que atacou as FDI e Israel não permitirá qualquer ofensiva ao seu Estado por parte de grupos terroristas ou seus apoiadores.
2. Reação do Vice-Ministro das Relações Exteriores de Israel, Danny Ayalon.
O Vice-Ministro das Relações Exteriores de Israel, Danny Ayalon, informou nesta manhã em Israel, durante uma coletiva de imprensa, que "a armada de ódio e violência em apoio à organização terrorista Hamas foi uma provocação premeditada e ultrajante". Os organizadores da flotilha são bem conhecidos por suas ligações com o Jihad, Al-Qaeda e o Hamas, tendo em sua trajetória um histórico de contrabando de armas e outros materiais bélicos. Ayalon informou ainda que "a bordo do navio, foram encontradas armas que estavam preparadas com antecedência e usadas contra as FDI. A intenção dos organizadores era a utilização de métodos violentos e, infelizmente, houve fortes resultados".
Ayalon também informou que a chamada ajuda humanitária não tinha uma finalidade pacífica e se assim fosse, os organizadores teriam aceitado a oferta israelense em realizar a entrega dos materiais através dos canais apropriados, como a ONU ou a Cruz Vermelha. Na verdade, o grupo afirmou repetidas vezes que a intenção era romper o bloqueio marítimo em Gaza. Este bloqueio, realizado por Israel, é legal e justificado, levando em consideração o terror imposto pelo Hamas em Gaza. Permitir que esses navios entrassem de forma ilegal no território teria aberto um corredor de contrabando de armas e terroristas na Faixa de Gaza, resultando em morte de milhares de civis e a disseminação da violência em toda a área.
Após os repetidos avisos aos organizadores de que não seria permitido romper o bloqueio e de acordo com a lei marítima, Israel impôs o seu direito. Infelizmente os membros da flotilha não atenderam nenhuma das propostas israelenses, incluído a de hoje pela manhã, onde as FDI solicitaram que a flotilha os acompanhasse, encerrando de forma pacífica este evento.
Nenhum país soberano iria tolerar este tipo de violência contra sua população civil, contra a sua soberania, contra a lei internacional. Israel lamenta as vítimas e informa que foram usadas todas as opções e alternativas para evitar esta situação.
Informações Adicionais (em inglês)
  1. Clique aqui e veja um vídeo onde membros da flotilha utilizam de alta violência contra os soldados israelenses durante a embarcação destes no navio. O evento ocorreu nesta manhã.
  2. Clique aqui e acesse um documento que aponta ligações do grupo IHH (Insani Yardim Vakfi, IHH, "Fundo de Ajuda Humanitária") com os grupos terroristas Hamas, Irmandade Mulçumana e Al-Qaeda.
  3. Clique aqui e veja um vídeo onde um soldado israelense é atacado com golpes de pé-de-cabra.
  4. Clique aqui e veja um vídeo onde as Forças de Defesa de Israel abordam a embarcação que se aproxima da Faixa de Gaza e oferecem o Porto em Ashdod como alternativa para que a flotilha desembarque os suprimentos e estes sejam transportados por via terrestre à Faixa de Gaza sob supervisão. A opção de transporte via terrestre é a mais segura, haja visto que algumas embarcações que supostamente levam suprimentos à Faixa de Gaza, transportam também armamentos e outros materiais bélicos. No vídeo, claramente vê-se que a embarcação recusa a proposta. Após a recusa, a flotilha atacou as FDI.
  5. Clique aqui e assista um vídeo, feito antes dos recentes acontecimentos, onde os organizadores da flotilha admitem utilizar a força caso os soldados israelenses embarquem em algum navio da flotilha.
  6. Clique aqui e acesse o documento "The Gaza flotilla and the maritime blockade of Gaza - Legal background", com informações acerca da legalidade do bloqueio marítimo em Gaza.
Assessoria de Imprensa
Embaixada de Israel SES Av. das Nações Qd. 809 Lote 38 CEP: 70424-900 – Brasília/DF – Brasil Tel: (61) 2105-0529 / 2105-0505 Fax: (61) 2105-0555 E-mail: hasbara@brasilia.mfa.gov.il Website: http://brasilia.mfa.gov.il

Israel culpa tripulantes da frota pelo sangrento ataque 31 May 2010, 2:41 pm

JERUSALÉM - O número dois do Ministério de Exteriores israelense, Daniel Ayalon, culpou nesta segunda-feira, 31, os tripulantes da expedição pelo ataque militar israelense à "Frota da Liberdade", que deixou pelo menos 19 mortos, segundo a televisão israelense.
"Certamente lamentamos as vítimas, mas a responsabilidade pelas vítimas é deles, daqueles que atacaram os soldados israelenses", assinalou Ayalon - do mesmo partido do chanceler Avigdor Lieberman - em entrevista coletiva do Ministério de Exteriores em Jerusalém.
Em comunicado, o Exército israelense assegura que dois "ativistas violentos sacaram os revólveres" de suas tropas "e aparentemente abriram fogo contra os soldados, como provam os cartuchos vazios dos revólveres".
Na entrevista coletiva, Ayalon destacou que seu país "fez todo o possível para deter" a frota, mas seus integrantes "responderam inclusive com armas". "Nenhum país soberano toleraria essa violência".
Além disso, ele assegurou que "os organizadores" - em referência à ONG turca IHH, um dos diversos grupos que participavam da iniciativa - tem "estreitos laços" com "organizações terroristas internacionais", como a rede Al-Qaeda.
Ayalon pediu que "todos os países trabalhem juntos para acalmar a situação" e que não sejam "pessimistas demais" sobre as consequências que possa ter a operação nas relações diplomáticas de Israel com outros Estados.
O "Canal 10" da televisão israelense assegura que pelo menos 14 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas no ataque à "Frota da Liberdade", um grupo de seis navios que transporta mais de 750 pessoas com ajuda humanitária para a Faixa de Gaza.
O Exército israelense reconhece em comunicado a morte de dez ativistas durante a tomada de controle das embarcações, que aconteceu esta madrugada a cerca de 20 milhas da faixa palestina.
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