AÇÃO EM GAZA
UMA VEZ MAIS ISRAEL PASSA DE VÍTIMA A VILÃO
Roberto Kedoshim Especial para o CAFETORAH
Nesta segunda-feira, 31, o mundo uma vez mais se deliciou com sua principal fonte de notícias: Israel. O destaque do dia em quase todos os portais foi: “Israel ataca navio de ajuda humanitária para Gaza!”. Ah! Não tem manchete mais doce para os inimigos dos judeus. E como a moda do momento são os fóruns das edições virtuais dos jornais impressos, a carga de comentários inconseqüentes é dobrada.
Num grande portal alguém escreve: “Estive em Israel, em um período de relativa paz entre judeus e palestinos, e pude testemunhar que os palestinos são tratados como seres inferiores, quase como animais, pelos representantes do povo eleito”.
Mentira. Dizer que as autoridades israelenses tratam mal os árabes que aqui residem é opinião de quem nunca esteve em Israel ou de alguém que é descaradamente mentiroso. As autoridades locais são, como quase todos os habitantes desta parte do globo, impessoais, distantes, profissionais. Sejam seus interlocutores árabes ou judeus. Volta e meia se permitem um sorriso quando vêem diante de um Passaporte brasileiro. Vocês não fazem idéia de como nosso povo é querido por aqui!
Noutra participação, uma leitora protesta: “Como parte da humanidade, subscrevo minha mais veemente indignação contra o ataque militar desfechado por Israel contra o comboio de ajuda humanitária da ONU”.
Comboio da ONU? Donde ela tirou esta idéia? Os barcos fazem parte de um comboio islâmico-esquerdista com militantes de diversas nações pró-árabes.
Claro que comentários racistas, anti-semitas e nazistas são veiculados aos borbotões e não merecem citação aqui.
Mas, afinal de contas, qual a verdade por trás das ações de Israel nesta segunda-feira? Bem, vamos por partes.
O navio interceptado pelas Forças de Defesa de Israel (FDI) chama-se Marvi Marmara e faz parte de uma flotilha de seis embarcações supostamente carregada de ajuda humanitária para os moradores da Faixa de Gaza. Digo “supostamente”, pois a menos de um ano as mesmas FDI abordaram outro navio “humanitário” onde foram encontradas toneladas de armas para os grupos terroristas atuantes no enclave árabe localizado no território israelense. Ou seja, Israel tem motivos de sobra para agir preventivamente, pois há precedentes de falcatrua neste tipo de operação.
Sabendo que está sempre no olho-do-furacão da mídia mundial, Israel calcula cada uma das suas ações, de modo a não violar nenhuma convenção internacional. Detentora dos mais modernos meios de comunicação, as FDI não só abordaram antecipadamente o navio em questão como filmaram cada passo da operação. Desta forma, cercaram-se de garantias legais para defesa futura em possíveis tribunais de acusação.
(Clique no vídeo abaixo e veja as advertências dirigidas ao comandante do Marvi Marmara)
Mas, afinal de contas, quem eram as pessoas presentes no comboio formado pela flotilha dita humanitária?
Talvez observando o currículo de uma brasileira, descendente de Coreanos, que estava no maior barco da flotilha, possamos lançar luzes sobre esse enigma. Iara Lee é uma jovem idealista, fundadora da “Caipirinha Fundation”, aparentemente uma companhia cultural cujo tripé ideológico é “Faça Filmes e não Guerra”; “Faça Música e não Guerra” e “Faça Comida e não Guerra”. Sua página na Internet aponta para mais de uma centena de organização com as quais ela mantém algum tipo de vínculo.
Praticamente todas são esquerdistas ou árabes, inclusive grupos de apoio ao regime de Mahamoud Ahamadnejad e a prosaica Pyongang University of Science and Technology onde ela, aparentemente, faz parte de um seleto grupo de professores internacionais dispostos a apoiar o desenvolvimento da Ciência e Tecnologia da Coréia do Norte (!). Para quem fundou uma organização baseada no desejo de fazer Filmes, Música e Comida ao invés de Guerras, creio que associar-se às autoridades da Coréia do Norte não é a opção mais sensata.
Bem, em todo caso, Iara Lee representa bem os 750 ativistas pró-palestinos que estavam divididos nos 6 barcos.
Mas, tem algo mais escabroso ainda nesta história. O maior navio do comboio, justamente o que foi abordado por Israel, conduzia algo em torno de 600 pessoas e navegava sob bandeira turca. A tripulação e convidados a bordo eram, em sua maioria, membros de uma obscura organização chamada Insani Yardım Vakfi, cujo nome é mais conhecido pea sigla ocidentalizada IHH, que traduzida não é “Insana”, como possa parecer, mas “Fundo de Ajuda Humanitária”.
A tal IHH tem uma aberta ligação com lideranças turcas e do grupo terrorista Hamas. De fato faz ações pontuais de filantropia entre grupos islâmicos, tendo uma singela predileção para aqueles que são mais radicais, preferencialmente os ativistas do Jihad Islâmico. Grupo criado em1992, tem a sede em Istambul, onde está estabelecido desde 1995. É dirigido por Bülent Yildirim, um radical islâmico, anti-americano, ligado à Irmandade Muçulmana, grupo considerado como “O Pai” do Hamas).
Para quem quiser se aprofundar mais conhecendo os meandros que compõem esta organização, inclusive suas ligações com a Al-Qaeda, sugiro que leia um bom artigo existente sobre eles na Internet e que pode ser acessado clicando aqui.
O navio da IHH, Mavi Marmara, deixou Istambul, em 22 de maio contando com mais de 100 ativistas do grupo e em Antalya recebeu o restante dos 500 passageiros que estão a bordo.
Em entrevista para a imprensa, no dia 7 de abril passado, o líder da IHH, Bülent Yildirim já dava o tom do que esperava fazer quando se aproximasse da costa israelense. Provocativamente, Yildirim disse que a frota seria um “teste” para Israel, dando a entender que provocaria as autoridades israelenses, fato que acabou sendo concretizado na madrugada desta segunda-feira.
No dia 23 de maio passado, o web-site da organização dizia que se houvesse impedimento para a frota chegar à Faixa de Gaza, Israel ficaria isolado no mundo e colheria os frutos dos danos que causaria a si próprio.
Foi fundamentado neste currículo e vociferando estas ameaças que a flotilha chegou à costa de Gaza.
A foto do início desta matéria mostra um flagrante registrado pelos jornalistas que acompanhavam o comboio, e dá uma idéia do que os soldados israelenses encontraram quando abordaram a embarcação que não respeitou as advertências anteriormente feitas.
Ao interceptar o navio, as FDI estavam preparadas e, ao mesmo ainda tinham vívidas na memória lembranças do que grupos como estes são capazes de fazer. Em outubro do ano 2000, três soldados israelenses se perderam ao voltar para o quartel onde estavam baseados e foram detidos por soldados da Autoridade Palestina (AP) na Cisjordânia.
Levados para uma delegacia de Ramallah, foram linchados por uma turba de mais de mil árabes que cercaram o prédio da delegacia e, com a ajuda de policiais da própria AP, tiveram seus corpos retalhados. A cena de um árabe, com as mãos manchadas de sangue, comemorando a decapitação do jovem israelense chocou o mundo.
Dois vídeos distribuídos no final da tarde pelas FDI mostram os quão próximos os soldados israelenses estiveram de uma reedição das cenas de Ramallah há 10 anos.
Por tudo isso, pessoas sensatas (e informadas) de todo o mundo estão solidárias com Israel. Você que acaba de tomar conhecimento destes fatos, pegue o link desta matéria e divulgue para o maior número de pessoas que puder. Israel não precisa de aliados. Israel já tem SEU aliado ETERNO. Neste momento é A Verdade quem precisa de aliados. Divulgue-a.
Assista agora a dois vídeos divulgados pelas FDI no final da tarde em Israel. Filmados com câmera com recursos de infravermelho, a ação aconteceu de madrugada, quando sorrateiramente os barcos, com suposta ajuda humanitária, procuravam se aproximar da Faixa de Gaza.
Por que entrar sorrateiros e de madrugada se se tratava de uma ação legítima? Com a palavra, os pacifistas.
PRIMEIRO VÍDEO: A AÇÃO VISTA DE CIMA.
SEGUNDO VÍDEO: TENTATIVAS DE LINCHAMENTO.
(Matéria escrita especialmente para a site Cafetorah)
Publicado em Notícias
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Tuesday, June 01, 2010 Ryan Jones |
Israel expected protestors, but found terrorists aboard aid ship
A flood of information and contradicting reports have been hitting the media since Israel forcefully halted a flotilla of ships attempting to break the maritime blockade of the Hamas-ruled Gaza Strip on Monday. Israel Today will try to break down that information and rebut any false claims so as to paint a clearer picture of what really happened for our readers. Israel intercepts the ships Israeli warships made contact with the six ships making up the first wave of the flotilla organized by the Free Gaza Movement late Sunday night. Israeli officers contacted the ships' captains by radio and ordered them to follow the Israeli ships back to port. The aid ship captains refused. The Israeli army said that it expected the ships to refuse to return to port, and were ready with commando teams to board and seize control of the aid ships. Israeli army officials later acknowledged that they had underestimated what they would face and had equipped their commandoes with only paintball guns for crowd dispersal and sidearms for self-defense as a last resort. The Israelis expected to face protestors, not armed and violent fighters. Battle on the high seas In a news brief published just after Israeli troops started boarding the ships, the Free Gaza Movement claimed that the crew of the Miva Marmara, the only ship that saw violence, was peacefully sleeping when the Israelis touched down on deck and opened fire indiscriminately. The following video released by the IDF clearly shows that the crew of the Marmara was not sleeping, but rather was eagerly waiting and ready for a fight:
In the video, the Israeli commandoes are shown sliding onto the upper deck of the Marmara one-by-one, each soldier being grabbed and lynched as he reached the ship. The first soldier was severely beaten and then thrown over the side to a lower deck. He sustained serious injuries. Knives, metal poles, baseball bats, firebombs, stun grenades and even firearms were also used against the commandoes in a clearly premeditated ambush. This video shows a more close-up view of the violence:
In this video, one of the "peace" activists is seen stabbing an Israeli soldier in the back:
An Israeli soldier who took part in the raid gave this video testimony noting that he and his comrades were taken totally by surprise by the level of violence:
Only after the Israeli troops realized they were under life-threatening attack did they request authorization to use their sidearms in self-defense. Israeli Defense Minister Ehud Barak and IDF Chief of Staff Gen. Gabi Ashkenazi debunked claims that Israel was the one bent on violence by pointing out that the other five ships were seized without a shot being fired. Why was the Marmara different? So, why did a violent confrontation take place only on one of the ships, the Miva Marmara? The answer was made clear later in the day when it was revealed that the Marmara was controlled by and carrying most of the activists belonging to the IHH, a violent Turkish organization that supports Islamic terrorism. The IHH, it turns out, had co-sponsored and organized the flotilla along with the Free Gaza Movement. This video shows IHH activists and their supporters chanting violent anti-Jewish slogans prior to the flotilla's launch from Turkey:
These guys were looking for a fight before ever setting off. As evidenced by this behavior and the presence of so many weapons onboard the Marmara, the IHH activists never intended to reach Gaza. Their goal was to pick a very public fight with Israel, and use the outcome to further besmirch the Jewish state in the media. In that way, the tactics of the IHH mirror those of Hamas, which also publicly supported the flotilla and sent representatives to Turkey to bless its embarkation. The legitimacy of the Israeli blockade With details of Monday's battle cleared up, it is instructive to take a look at the legitimacy of Israel's maritime blockade. The Free Gaza Movement insists that the blockade is illegal and oppressive, thus necessitating efforts such as its own to bring essential goods to the residents of Gaza. But Israeli Foreign Ministry legal advisor Sarah Weiss Maudi explained why Israel has every right to impose a maritime blockade on Gaza under international law: Maritime blockades are a legitimate and recognized measure under international law, and may be implemented as part of an armed conflict at sea [which presently exists between Israel and Hamas]. Furthermore, just days before the Free Gaza flotilla set off from Turkey, Israel published details of ongoing humanitarian aid shipments to Gaza via southern Israel. The residents of Gaza receive enormous amounts of essential goods, much more than the flotilla could have hoped to deliver. In fact, enough goods have been delivered over the past 18 months to provide every man, woman and child in Gaza with one ton of humanitarian aid each. What the media and Free Gaza don't say is that Israel's blockade of Gaza is really a very limited embargo targeting only those items that could and have been used by Hamas and its terrorist allies to prepare rockets and bunkers. Israel tried to explain this to the Free Gaza Movement, and offered to add the permitted goods they had collected to the daily aid truck convoys. But the activists refused, because actually getting supplies to the residents of Gaza was not their primary objective. The aftermath Unfortunately, none of these facts will ultimately make an impact on world leaders, who have already begun to play to Muslim sensitivities and their own anti-Israel biases by demanding commissions of inquiry into the Israeli raid. The last commission of inquiry ordered against Israel was the UN's Goldstone Commission sent to investigate the month-long Gaza war that ended in January 2009. The commission's conclusions were enormously influenced by unsubstantiated Hamas claims that the investigators failed or refused to demand proof of. And while many of the report's points have since been refuted, the damage to Israel has already been done. Any commission of inquiry into the raid on the aid flotilla can be expected to reach similar biased conclusions that will lead to demands that Israel unconditionally end its limited embargo of the Gaza Strip, enabling Hamas to once again stockpile weapons that will eventually result in another war Fonte: |
Meu esposo e eu estivemos recentemente em Israel e vimos o clima de paz no país, diferentemente do que a mídia brasileira sempre informa. Vimos também o respeito e simpatia que eles têm pelo Brasil quando saiamos às ruas com a camisa da “Seleção”. Presenciamos igualmente as FDI e a Polícia de Israel garantindo a segurança dos locais públicos, inclusive àqueles sob domínio árabe-mulçumano, como a Esplanada das Mesquitas e o Domo da Rocha. Fomos alvos não de “brutalidade” do exército, mas da simpatia e cordialidade dos seus soldados. Teve até um que, brincando, pediu para trocar de camisa com meu esposo, que estava com uma da Seleção. Mentiras e mais mentiras sobre Israel, isso é o que a Mídia passa. Uma emissora (Record) até informou as explicações dos representantes de Israel e mostrou vídeos comprovando que o navio não era bem de “Ajuda Humanitária” como diziam, mas o resto das emissoras só tratam Israel como vilão. Mal sabem que estão zombando da “MENINA DOS OLHOS DE DEUS”.
Por: Lucy em 1 01UTC junho 01UTC 2010 às 4:57
E o Senhor lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.
Duro é para ti recalcitrar contra os aguilhões.
Jesus veio A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.
E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem sejam cegos.
Quantos estão nesta situação, não enxergando o óbvio, qualquer país na situação de Israel faria o mesmo, é uma situação de defesa, mesmo porque os precedentes não eram a favor, mesmo assim o que fizeram Às escuras veio a claro, querer fazer-nos engolir uma imagem falsa por meio de mídia expeculativa é terrivel, continuaremos sempre confiande em Ti D’us Soberano.
Por: evaristo em 1 01UTC junho 01UTC 2010 às 14:04
já que muitos tem opinião formada não adianta falar o que será apenas repetitivo!
O que estou dizendo como conhecedor do que eles são capaz de fazer para acirrar o ódio contra Israel, vai além do que simples atos de terror contra nós que eles odeiam, vemos o tempo todo a morte de seus próprios “irmãos de fé” brutal e covardemente a tanto tempo que nem mais é notícia a ser lida como matéria de capa, apenas esta semana o mundo islâmico assassinosu entre enboscadas, ataques terroristas e afins cerca de 300 pessoas, deixando outras 100 gravemente feridas e o mundo todo e até tu se cala!
Mas é só qualquer movimento do Estado Judeu que todos atiram a 1º pedra!
A verdade é que resto impesante do planeta que não consegue averiguar quem realmente é o inimigo do mundo livre, tudo é apenas UM PESO E DUAS MEDIDAS!